Mauro Fisberg
Chefe do Centro de Atendimento e Apoio ao Adolescente
Universidade Federal de São Paulo
Coordenador do Centro de Pesquisas Aplicadas à Saúde - Universidade São Marcos
Chefe do Centro de Atendimento e Apoio ao Adolescente
Universidade Federal de São Paulo
Coordenador do Centro de Pesquisas Aplicadas à Saúde - Universidade São Marcos
Em relação à venda de alimentos, eu acredito que proibir não modifica absolutamente nada na situação nutricional do país. Realizamos vários trabalhos que mostram que o consumo de alimentos não adequados é realmente grande, mas quando proibidos, as mães enviam de casa. Alem disto, a proibição desencadeia a idéia do fruto proibido, e o consumo fora da escola, sem controle, vai aumentar muito. O numero de barracas ao lado de escolas é enorme e todos vendem coisas sem qualquer controle por parte das escolas. Na cantina ainda é possível alguma forma de controle de qualidade, de restrições, de aumento de preços, de proibição de propagandas ou banners.
Acho que a cantina pode ser um lugar de educação conjunta, entre pais, professores, diretores, associações de pais e mestres, que podem influenciar diretamente nos hábitos.
Em alguns colégios brasileiros, a atuação de nutricionistas, médicos e responsáveis pela merenda, cantina, tiveram excelentes resultados, sem proibições.... Porque não um chocolate de vez em quando? Porque não um refrigerante light uma vez por semana?
Basta um maior controle de todos...
Acho que a cantina pode ser um lugar de educação conjunta, entre pais, professores, diretores, associações de pais e mestres, que podem influenciar diretamente nos hábitos.
Em alguns colégios brasileiros, a atuação de nutricionistas, médicos e responsáveis pela merenda, cantina, tiveram excelentes resultados, sem proibições.... Porque não um chocolate de vez em quando? Porque não um refrigerante light uma vez por semana?
Basta um maior controle de todos...
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